DOMAINE ROCAULT – SAINT-ROMAIN (BIO – ORGÂNICO)
Excepcional Domaine do casal Fanny & Lucien Rocault
Aninhado entre os vinhedos e as falésias nos penhascos calcários das Hautes-Côtes de Beaune, o Domaine Rocault é um tesouro escondido na charmosa vila de Saint-Romain. Aqui, Lucien e Fanny Rocault perpetuam uma tradição familiar que remonta a 1470 — 18 gerações de viticultores dedicados, onde o passado e o presente se fundem em vinhos de pura expressão.
Desde sua instalação em 2009, Lucien transformou a parcela herdada de seus pais em um santuário da viticultura orgânica e biodinâmica, certificado pela ECOCERT. Sua filosofia? Interferir o mínimo possível, permitindo que os terroirs e as castas falem por si. O resultado são vinhos que capturam a essência de cada safra, com uma pureza que só a natureza pode oferecer.
Na adega, o casal opta por barricas de carvalho de grande capacidade (300L a 600L), que conferem complexidade sem dominar o perfil do vinho. O toque da madeira é delicado e preciso, realçando a mineralidade única a vibração frutada das castas de origem.
Cada garrafa é um testemunho do equilíbrio entre tradição e inovação, entre o rigor técnico e a intuição do vigneron. Vinhos orgânicos e biodinâmicos, nascidos dos melhores terroirs da Borgonha, que refletem não apenas um ano, mas uma história familiar escrita em vinhas centenárias.
Descubra a arte autêntica de Lucien Rocault — onde a Borgonha fala em sua voz mais pura.
Coteaux Bourguignon En Crêot 2022 – Domaime Rocault Saint-Romain (Bio – Organico)
100% Gamay – 12,5% Grad. Alc. –
Coteaux Bourguignon “En Crêot” – A Lenda Viva de Lucien Rocault
18 Gerações Cultivando a Alma da Borgonha (Desde 1470)
🏡 A História por Trás do Vinho
Em Orches, um vilarejo medieval escondido nos penhascos calcários das Hautes-Côtes de Beaune, Lucien Rocault mantém viva uma tradição familiar que começou quando os Borgonha ainda vinificavam em tonéis de carvalho velho.
- 1470: Os Rocault chegam a Orches, trazendo mudas de Gamay em burros – uvas que, na época, eram mais valorizadas que o ouro pelos duques da Borgonha.
- 1643: Pierre Rocault, ancestral de Lucien, registra pela primeira vez o “Clos En Crêot” – um micro-terroir onde as videiras bebem da água da chuva que escorre das falésias.
- 2024: Lucien, o 18º herdeiro, ainda trabalha as mesmas videiras plantadas por seu bisavô em 1979, recusando tratores – “A terra sente o peso das botas, não das máquinas”, diz.
🍇 O Vinho que o Tempo Esqueceu
- Vinhas de 45 anos (4.000 pés/ha), cultivadas como no século XVIII:
- Adubação natural com compostos de rosas selvagens e estrume de ovelhas
- Poda em gobelet – cada videira toca o solo com seus próprios “braços”
- Vinificação Ancestral:
- Pisada a pé em tinas de carvalho antigo (o mesmo método usado para o Clos de Vougeot no século XVI)
- Zero sulfitos – só o frio do inverno da Borgonha estabiliza o vinho
Perfil: O Gamay que Confundiu os Críticos
“Parece um Chambolle-Musigny disfarçado de Beaujolais“ – La Revue du Vin de France
- Cor: Roxo intenso como as túnicas dos monges cistercienses
- Aroma: Framboesas colhidas ao amanhecer + um toque de alcaçuz negro (assinatura do solo calcário)
- Boca: Taninos tão suaves quanto a seda das vestes ducais – final com notas de pimenta branca🍽️ Harmonizações que Contam Histórias
- Aperitivo: Bruschetta com tomates heirloom e pesto
- Almoço ao Sol: Salada niçoise com atum grelhado
- Jantar Conforto: Coq au vin de frango caipira
